Manhã chuvosa em Jingletown. O céu cinza escuro e a gentil garoa batendo contra o vidro da cafeteria completavam o clima melancólico. Estava eu, sentado ao lado da janela, tomando meu café-da-manhã, e, como é de se esperar, sozinho. Tinha de tirar os óculos a cada 10 segundos para limpar o vapor condensado nas lentes, já gastas e foscas. Ria comigo mesmo da minha estupidez. Ao lado, meu fiel caderno de notas, já surrado e desconfigurado; marcas do meu compulsivo instinto de escrever. Posso lhes dizer que, é neste caderno estou escrevendo minha história de hoje. Minhas memórias e sentimentos, todos espelhados nesse monte de papel amarelo rabiscado.... O quê poderia dar errado?
Quatro anos se passaram desde que eu larguei a faculdade, saí de casa e me exilei para um lugar distante, procurando por tranquilidade e inspiração. Já não suportava mais Clara perto de mim, apesar dela continuar sendo o meu assunto principal em todos os contos, desde memórias distantes até sonhos recentes. É... She's the one that got away.
A minha história de hoje se resume em algo que não aconteceu à tanto tempo assim...
Já nos aproximavamos do Natal. A data comercial preferida de todas. Não sou muito chegado em ganhar presentes ou qualquer algo do gênero, mas, foi em um amigo secreto de família que eu recebi o melhor e mais útil presente de todos. Com uma bela introdução e charadas, finalmente meu avô revelou o "sortudo" da rodada. Eu, educadamente, agradeci pelo presente. Eu olhei fixamente para a pequena embalagem. O que era aquilo? Era pequena e escura, quase como um estojinho de couro e dentro, um livro de capa dura, com páginas amarelas e uma caneta preta. Eu estranhei. Era algo muito simples. Não era o que eu havia pedido, mas não havia o porquê de reclamar. Passei horas ponderando o significado daquilo até achar um pequeno bilhete na contracapa. "Sei que você esconde, mas eu sei que você tem vários problemas e eles, saiba você ou não, te afetam profundamente. Esse diário serve para você extravasar toda essa pilha de memórias e acontecimentos. Uma ferramenta simples, mas poderosa. Acredite, isso pode, um dia, mudar tudo. Feliz Natal, Bernardo".
Um sorriso abriu no meu rosto.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Realidade das férias.
Bom dia/tarde/noite.
Eu estou de férias for quite a while now e, I know, haters gonna hate, mas eu não AMO as férias. Na verdade eu acho meio chato, principalmente com essas chuvas reincidentes em SP, ficar trancado em casa. Porque, convenhamos, uma hora a TV enjoa, assim como o videogame e o computador.
A minha definição de férias é sair com os amigos, passear, fazer besteira, ir no cinema.. Mas isso nem sempre é possível.
Talvez porque as férias escolares no Brasil estão localizadas em períodos meio ruins. Como elas são curtas, todo mundo aproveita pra viajar, e a grande maioria que não viaja fica nesse tédio, mofando em casa na frente do PC (~~Le eu)
Ah, outra coisa que estraga as férias são aqueles amigos que miam toda vez que vocês marcam alguma coisa, as vezes por justa causa, outras por simples frescura...
Mas bom, ainda tenho alguma esperança de que essas férias não sejam apenas um grande recesso do tédio do colégio com o tédio mundano.
Boas férias.
Ouçam "Holiday" do Green Day. Uma boa trilha sonora pra esse post.
Eu estou de férias for quite a while now e, I know, haters gonna hate, mas eu não AMO as férias. Na verdade eu acho meio chato, principalmente com essas chuvas reincidentes em SP, ficar trancado em casa. Porque, convenhamos, uma hora a TV enjoa, assim como o videogame e o computador.
A minha definição de férias é sair com os amigos, passear, fazer besteira, ir no cinema.. Mas isso nem sempre é possível.
Talvez porque as férias escolares no Brasil estão localizadas em períodos meio ruins. Como elas são curtas, todo mundo aproveita pra viajar, e a grande maioria que não viaja fica nesse tédio, mofando em casa na frente do PC (~~Le eu)
Ah, outra coisa que estraga as férias são aqueles amigos que miam toda vez que vocês marcam alguma coisa, as vezes por justa causa, outras por simples frescura...
Mas bom, ainda tenho alguma esperança de que essas férias não sejam apenas um grande recesso do tédio do colégio com o tédio mundano.
Boas férias.
Ouçam "Holiday" do Green Day. Uma boa trilha sonora pra esse post.
Olá
Meu nome é Lair, e eu vim para estragar este blog. Brincadeira, vim para aumentar o número de editores para a SUA satisfação (;
Espero que gostem de meus medíocres posts.
Grato pela paciência,
Seu novo editor.
Espero que gostem de meus medíocres posts.
Grato pela paciência,
Seu novo editor.
Medo!
Estava eu o facebook quando me deparo com um link sobre um certo episódio de Bob Esponja. Cliquei para ver do que se tratava, curioso que sou e me arrependo até hoje do que eu fiz, mesmo. Era um vídeo de um episódio que não foi ao ar por motivos óbvios. O episódio se chama " O Suicídio de Lula Molusco" eu , que não sou de me impressionar estou com as imagens na cabeça até hoje. O episódio começa com Lula Molusco tocando com sua clarineta em um concerto, e todos o vaiando, inclusive Bob Esponja ( o que não é uma atitude comum dele), Lula Molusco fica chateado e volta para sua casa, aonde chora baixinho em um canto, por um bom tempo com as mãos em seus olhos.
Barulhos macabros se iniciam pelos fundos, e as vezes a tela fica preta. Aí está o problema, quando isso ocorre, a foto de uma criança destripada aparece muito sutilmente, mas visível. Depois desses cortes, Lula Molusco tira as mãos de sua cara, e uma imagem assustadora aparece, seus olhos estão vermelhos, e sangrando. O episódio fica assim por vários segundos até lula molusco sacar uma arma e se matar, espalhando sangue por todos os lados. Ao final, alguém fala " The Red Mist is coming", para completar mais ainda a sessão horror. O vídeo existe, pode procurar " Red Mist" ou o "Suicidio de Lula Molusco" que você vai achar, só tenha estômago...
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
425 dias com ela - Uma história de amor (quase) feliz.
Hoje eu resolvi fazer algo novo; vou contar-lhes uma história.
Nessa história, temos 2 protagonistas:
Bernardo - Um cara inseguro, meio tímido e frustrado no amor. Uma pessoa sensível, apesar de esconder este seu lado.
Clara - Uma garota igualmente insegura, tímida e, por vezes, fria.
Este é um ano diferente. Bernardo pressentiu isso quando viu à sua frente o colégio, que jazia imponente ao lado de construções menos importantes. Um novo começo, uma nova chance, um novo ano. Dois meses se passaram antes que ali voltasse. Até ali, tudo corria bem, mas, como bem sabia, isso nem sempre é um bom sinal. Reviu velhos amigos, matou as saudades das companhias que lhe foram tão importantes no ano anterior. E, nesse clima de relativa paz, Bernardo superou os 2 primeiros meses de aula. Era vaga a lembrança da última pessoa que lhe roubou o coração e o picotou em pequenos pedaços, que foram lançados ao vento pela garota que tanto admirava. Suas férias serviram para reaver seus cacos e restaurar sua tão frágil consciência. Estava decidido que, dessa vez, o Amor, tão cruel e frio, não o atacaria nesse ano. Este ano era a sua chance de brilhar e se alegrar pela primeira vez em tanto tempo. Deveras sua felicidade foi, aos poucos, definhando, junto com a sua confiança e a sua esperança, mas estava decido à mudar isso de uma vez por todas. Mas, como temia, não pôde fugir das garras desse sentimento tão vil, e, ao mesmo tempo, reconfortante. Um dia, conversando com Adriana, uma amiga sua, notou uma pessoa diferente. Quem era ela? Quem era a dona do sorriso contido, do cabelo liso e sedoso, dos olhos castanhos tão reluzentes? Adriana não deixou de notar o fascínio de Bernardo pela garota. Clara, que era conhecida de Adriana, era a resposta para todas as perguntas de Bernardo. Mesmo sabendo quem era, mesmo encantado por ela, Bernardo sabia que aquilo nunca iria dar certo. Afinal, ele já teve suas platônicas antes, por que esta seria diferente? Mas, o destino novamente brincava com Bernardo. Aos trancos e barrancos, os dois começaram a conversar. Descobriram muitas coisas em comum. Viraram bons amigos. Podiam contar um com o outro para qualquer coisa; não havia barreiras para os dois. Com dificuldade, a amizade passou do computador para a vida real. "Real". Nada era "real" para Bernardo. O tempo fez o coração de pedra de Bernardo amolecer, abrindo espaço para Clara, sua nova amiga. Decidiu esconder como pode, mas as amigas de Clara já desconfiavam. Então, um pouco antes das férias, ele decidiu compartilhar os seus sentimentos com ela. Disse tudo. Tudo mesmo. Estava confiante de que receberia a recíproca, mas o Amor pregou-lhe uma nova peça. Clara não tinha certeza de seus sentimentos. Por meio de uma cartinha, disse que sentia algo por Bernardo, mas não sabia o que era. Novamente Bernardo estava inconsolável. Talvez teria explodido se não fosse por suas amigas e amigos, que sempre estiveram ao seu lado quando mais precisava. Dali em diante, resolveu que a solução seria seguir em frente. Um mês se passou. Bernardo já mostrava fraqueza ao seguir seu plano. E foi isso que o levou a perguntar novamente sobre os sentimentos de Clara. Desta vez, ela fez o inesperado. Disse que Bernardo era correspondido. Nesse instante, Bernardo se desligou do mundo e deu uma viagem nas estrelas. Talvez seja essa a sua definição para alegria. Alegria. Bernardo pressentia que estava na hora de agir. Consolidou esse cortejo pedindo Clara em namoro e recebendo uma resposta positiva um dia mais tarde. Pareciam o casal perfeito por um bom tempo. E foram. Eram parecidos em tudo, se gostavam, se entendiam, nem sequer brigavam! Mas, quis Fortuna que isso não durasse tempo o suficiente. Bernardo sentia como nunca se sentiu antes. Era amor, não? Sim, era. Para ele sim. Confiante que Clara sentia o mesmo, disse 3 palavras à ela que mudariam tudo. "Eu te amo". Maldito seja aquele que botou as palavras em sua boca cabocla. Clara não respondeu. Intrigado, Bernardo lhe fez a pergunta : "Sente o mesmo?". Ela disse : "Não tenho certeza". Seu mundo caiu. Será que sempre seria assim? Será que ele nunca conseguiria ter um período de estabilidade. De fato, ela nunca disse "Não". Mas Bernardo sabia que "não sei" e "quase certeza" representavam uma dúvida. Parte dela não gostava suficientemente de Bernardo. Será que depois de 1 ano juntos, Clara não conseguira chegar à uma simples resposta para uma pergunta de "sim" ou "não"? Bernardo, como fez antes, esqueceu o ocorrido e tentou transcorrer sua vida normalmente. Ainda estava junto de Clara, mas as coisas nunca mais foram as mesmas. Um ano inteiro já havia passado. Quantas vezes ele já não tinha ficado sozinho, esperando, sozinho, por uma pessoa que nunca viria? Quantas vezes não foi magoado por aquela que deveria o fazer feliz? Quantas vezes não ponderou se tinha feito algo de errado? Talvez estivesse fazendo tempestade em copo d'água. Mas, para aqueles que já provaram do Amor, sabem que não ser correspondido é a pior dor e tortura psicológica que há. Ela se defendia, se desculpava, prometia que mudaria seu jeito. Mas ninguém nunca muda. Até o dia que ele explodiu. Contou todo os males que sofrera por ela. Novamente, ela se desculpou e tentou dizer aquelas 3 palavras, mas elas não tinham densidade. Falácias. Ela mesmo acrescentou logo após "quase certeza". Quase. Quase. Isso o atormenta até hoje. Será que um dia ela sentirá isso? Só pensava consigo mesmo que, quando ele fosse embora, ela se arrependeria de tudo que havia feito.
Over.
Nessa história, temos 2 protagonistas:
Bernardo - Um cara inseguro, meio tímido e frustrado no amor. Uma pessoa sensível, apesar de esconder este seu lado.
Clara - Uma garota igualmente insegura, tímida e, por vezes, fria.
Este é um ano diferente. Bernardo pressentiu isso quando viu à sua frente o colégio, que jazia imponente ao lado de construções menos importantes. Um novo começo, uma nova chance, um novo ano. Dois meses se passaram antes que ali voltasse. Até ali, tudo corria bem, mas, como bem sabia, isso nem sempre é um bom sinal. Reviu velhos amigos, matou as saudades das companhias que lhe foram tão importantes no ano anterior. E, nesse clima de relativa paz, Bernardo superou os 2 primeiros meses de aula. Era vaga a lembrança da última pessoa que lhe roubou o coração e o picotou em pequenos pedaços, que foram lançados ao vento pela garota que tanto admirava. Suas férias serviram para reaver seus cacos e restaurar sua tão frágil consciência. Estava decidido que, dessa vez, o Amor, tão cruel e frio, não o atacaria nesse ano. Este ano era a sua chance de brilhar e se alegrar pela primeira vez em tanto tempo. Deveras sua felicidade foi, aos poucos, definhando, junto com a sua confiança e a sua esperança, mas estava decido à mudar isso de uma vez por todas. Mas, como temia, não pôde fugir das garras desse sentimento tão vil, e, ao mesmo tempo, reconfortante. Um dia, conversando com Adriana, uma amiga sua, notou uma pessoa diferente. Quem era ela? Quem era a dona do sorriso contido, do cabelo liso e sedoso, dos olhos castanhos tão reluzentes? Adriana não deixou de notar o fascínio de Bernardo pela garota. Clara, que era conhecida de Adriana, era a resposta para todas as perguntas de Bernardo. Mesmo sabendo quem era, mesmo encantado por ela, Bernardo sabia que aquilo nunca iria dar certo. Afinal, ele já teve suas platônicas antes, por que esta seria diferente? Mas, o destino novamente brincava com Bernardo. Aos trancos e barrancos, os dois começaram a conversar. Descobriram muitas coisas em comum. Viraram bons amigos. Podiam contar um com o outro para qualquer coisa; não havia barreiras para os dois. Com dificuldade, a amizade passou do computador para a vida real. "Real". Nada era "real" para Bernardo. O tempo fez o coração de pedra de Bernardo amolecer, abrindo espaço para Clara, sua nova amiga. Decidiu esconder como pode, mas as amigas de Clara já desconfiavam. Então, um pouco antes das férias, ele decidiu compartilhar os seus sentimentos com ela. Disse tudo. Tudo mesmo. Estava confiante de que receberia a recíproca, mas o Amor pregou-lhe uma nova peça. Clara não tinha certeza de seus sentimentos. Por meio de uma cartinha, disse que sentia algo por Bernardo, mas não sabia o que era. Novamente Bernardo estava inconsolável. Talvez teria explodido se não fosse por suas amigas e amigos, que sempre estiveram ao seu lado quando mais precisava. Dali em diante, resolveu que a solução seria seguir em frente. Um mês se passou. Bernardo já mostrava fraqueza ao seguir seu plano. E foi isso que o levou a perguntar novamente sobre os sentimentos de Clara. Desta vez, ela fez o inesperado. Disse que Bernardo era correspondido. Nesse instante, Bernardo se desligou do mundo e deu uma viagem nas estrelas. Talvez seja essa a sua definição para alegria. Alegria. Bernardo pressentia que estava na hora de agir. Consolidou esse cortejo pedindo Clara em namoro e recebendo uma resposta positiva um dia mais tarde. Pareciam o casal perfeito por um bom tempo. E foram. Eram parecidos em tudo, se gostavam, se entendiam, nem sequer brigavam! Mas, quis Fortuna que isso não durasse tempo o suficiente. Bernardo sentia como nunca se sentiu antes. Era amor, não? Sim, era. Para ele sim. Confiante que Clara sentia o mesmo, disse 3 palavras à ela que mudariam tudo. "Eu te amo". Maldito seja aquele que botou as palavras em sua boca cabocla. Clara não respondeu. Intrigado, Bernardo lhe fez a pergunta : "Sente o mesmo?". Ela disse : "Não tenho certeza". Seu mundo caiu. Será que sempre seria assim? Será que ele nunca conseguiria ter um período de estabilidade. De fato, ela nunca disse "Não". Mas Bernardo sabia que "não sei" e "quase certeza" representavam uma dúvida. Parte dela não gostava suficientemente de Bernardo. Será que depois de 1 ano juntos, Clara não conseguira chegar à uma simples resposta para uma pergunta de "sim" ou "não"? Bernardo, como fez antes, esqueceu o ocorrido e tentou transcorrer sua vida normalmente. Ainda estava junto de Clara, mas as coisas nunca mais foram as mesmas. Um ano inteiro já havia passado. Quantas vezes ele já não tinha ficado sozinho, esperando, sozinho, por uma pessoa que nunca viria? Quantas vezes não foi magoado por aquela que deveria o fazer feliz? Quantas vezes não ponderou se tinha feito algo de errado? Talvez estivesse fazendo tempestade em copo d'água. Mas, para aqueles que já provaram do Amor, sabem que não ser correspondido é a pior dor e tortura psicológica que há. Ela se defendia, se desculpava, prometia que mudaria seu jeito. Mas ninguém nunca muda. Até o dia que ele explodiu. Contou todo os males que sofrera por ela. Novamente, ela se desculpou e tentou dizer aquelas 3 palavras, mas elas não tinham densidade. Falácias. Ela mesmo acrescentou logo após "quase certeza". Quase. Quase. Isso o atormenta até hoje. Será que um dia ela sentirá isso? Só pensava consigo mesmo que, quando ele fosse embora, ela se arrependeria de tudo que havia feito.
Over.
Changes
"You try hard to convince me that you have changed in only a week or so. I would be expecting you to not sacrifice yourself for a stupid and self-destructive reason. But, in reality, do we ever change? If you ever taught me anything is that people never change and everybody lies... Unfortunately, words hurt, but the lack of them is much worse. I try hard to meet every expectation. But why do I always come up to discover that it doesn't matter at all? In reality, I'm not in love with you. I'm in love with the thought of you. Sometimes I have to lie to myself in order to keep me, somehow, hopeful. But now I realize you'll never be who I really wanted. But I can't just leave. It's too painful to face the truth. But, one day, I won't even try to hide that I can't take it any longer. I hope you feel lonely as I feel when I'm gone, I hope you feel the same way that I do, so you would regret everything. But that's not me. I'll wish you the best and a "see you soon" message.
domingo, 4 de dezembro de 2011
New Staff
Bom dia/tarde/noite.
Novos editores logo menos.
É.
Cheers
"Me and all my friends, we are all misunderstood. They say we stand for nothing and there's no way we ever could".
Novos editores logo menos.
É.
Cheers
"Me and all my friends, we are all misunderstood. They say we stand for nothing and there's no way we ever could".
Estereótipos
Bom dia/tarde/noite. Estou hoje em um dia inspirado, portanto, mais uma postagem. Como é de se esperar (lido o título), o tópico é "Estereótipos". Hoje vim aqui para declamar um preconceito meu. Eu definitivamente não gosto de gente que vai em festa para beber, fazer besteira e no dia seguinte se gabar por isso. É, I know, haters gonna hate, mas eu juro que eu não entendo a lógica desse pessoal. Não consigo ver a graça de ficar completamente tonto e fora de si, vomitando para todo o lado, acordar cheirando à produto de respiração anaeróbia bacteriana, com aquele bafo de corante e açúcar que eles misturam nessas baladas. Bom, esse não é o grande problema. Tem gente que faz isso socialmente, algumas até se arrependem, mas as pessoas que se gabam por isso realmente não tem nem uma penumbra de cérebro. Você deve estar pensando: "Ah, que cara chato blábláblá estereotipar é feio blábláblá careta blábláblá beber é legal blábláblá campanhas contra as drogas".
Não
Se você quiser beber, tudo bem, fazer isso, também. Não vejo nenhum problema e não tento impedir ninguém. Isso é só o que eu acho. Acate minha opinião ou não, para mim não faz muita diferença, só queria passar a mensagem. Eu só acho muito triste ver certas pessoas fazerem isso. Mal elas sabem que isso pode dar muitos problemas, não só com o uso prolongado, mas também momentâneos. Quantas vezes você já não observou pessoas brigando em um bar, chorando, dormindo nas ruas, passando mal, tendo brigas em casa...
É isso que passa na minha cabeça nessas horas.
Só deixo a dica: A festa "Boa" é aquela festa que você se divertiu, riu e se lembra do porquê, não quando você mal lembra o que faz e é o motivo das risadas dos outros.
"It's gonna take some time to realize. But if you look inside, I'm sure you'll find. Over your shoulder you know that I told you I'll always be picking you up when you're down, so just turn around".
Não
Se você quiser beber, tudo bem, fazer isso, também. Não vejo nenhum problema e não tento impedir ninguém. Isso é só o que eu acho. Acate minha opinião ou não, para mim não faz muita diferença, só queria passar a mensagem. Eu só acho muito triste ver certas pessoas fazerem isso. Mal elas sabem que isso pode dar muitos problemas, não só com o uso prolongado, mas também momentâneos. Quantas vezes você já não observou pessoas brigando em um bar, chorando, dormindo nas ruas, passando mal, tendo brigas em casa...
É isso que passa na minha cabeça nessas horas.
Só deixo a dica: A festa "Boa" é aquela festa que você se divertiu, riu e se lembra do porquê, não quando você mal lembra o que faz e é o motivo das risadas dos outros.
"It's gonna take some time to realize. But if you look inside, I'm sure you'll find. Over your shoulder you know that I told you I'll always be picking you up when you're down, so just turn around".
News!
Bom dia/tarde/noite, independente de onde esteja, lançarei ao vento a notícia que temos um novo membro no blog. Todos saúdem "el glorioso" Lair Loureiro, a.k.a "Pequeno Grande Santista". Este indivíduo possui uma personalidade marcante, e um jeito de ser um tanto quanto peculiar. Ele é um dos amigos que eu conheço desde que era criança. Um cara muito interessante (esculacha seu amante, até o seu ficante), outro aficionado por música de qualidade B+ (Ótima) *Risos.
Uma grande salva de nadas para o nosso novo integrante:
*CLAPS*
Cheers.
"I'm on a boat motherfucker, don't you ever forget"
Uma grande salva de nadas para o nosso novo integrante:
*CLAPS*
Cheers.
"I'm on a boat motherfucker, don't you ever forget"
Músicas do mês
Meu "Top 25" mais ouvidas nesse último mês:
1- Politik - Coldplay
2- My Sacrifice - Creed
3- Layla - Eric Clapton
4- Can't Stop - Red Hot Chilli Peppers
5- Fade to Black - Metallica
6- Psychosocial - Slipknot
7- Manhã de Carnaval - Baden Powell
8- Amsterdam - Coldplay
9- I'm on a Boat - Lonely Island
10- All you need is Love - Beatles
11- Like a Stone - Audioslave
12- With Me - Sum41
13- Basket Case - Green Day
14- Homecoming - Green Day
15- Crawling - Linkin Park
16- By the Way - Red Hot Chilli Peppers
17- Lips of an angel - Hinder
18- Hey There Delilah - Plain White T's
19- Beat it - Alien Ant Farm
20- Welcome to the Jungle - Guns 'n Roses
21- Michelle - Paul McCartney
22- The Adventures of Rain Dance Maggie - Red Hot Chilli Peppers
23- Mardy Bum - Arctic Monkeys
24- Flourescent Adolescent - Arctic Monkeys
25- Shiver - Coldplay
"Sometimes I feel like I don't have a partner. Sometimes I feel like my only friend is the city I live in, the City of Angels. Lonely as I am. Together we cry"
1- Politik - Coldplay
2- My Sacrifice - Creed
3- Layla - Eric Clapton
4- Can't Stop - Red Hot Chilli Peppers
5- Fade to Black - Metallica
6- Psychosocial - Slipknot
7- Manhã de Carnaval - Baden Powell
8- Amsterdam - Coldplay
9- I'm on a Boat - Lonely Island
10- All you need is Love - Beatles
11- Like a Stone - Audioslave
12- With Me - Sum41
13- Basket Case - Green Day
14- Homecoming - Green Day
15- Crawling - Linkin Park
16- By the Way - Red Hot Chilli Peppers
17- Lips of an angel - Hinder
18- Hey There Delilah - Plain White T's
19- Beat it - Alien Ant Farm
20- Welcome to the Jungle - Guns 'n Roses
21- Michelle - Paul McCartney
22- The Adventures of Rain Dance Maggie - Red Hot Chilli Peppers
23- Mardy Bum - Arctic Monkeys
24- Flourescent Adolescent - Arctic Monkeys
25- Shiver - Coldplay
"Sometimes I feel like I don't have a partner. Sometimes I feel like my only friend is the city I live in, the City of Angels. Lonely as I am. Together we cry"
sábado, 3 de dezembro de 2011
Stand up for the newest badass in town!
Bom dia, tarde e noite para vocês, caros cidadãos presos ao cotidiano. Hoje venho por meio desta informar-lhes que uma das minhas amigas (sim, eu tenho vida social) poderá vir a dividir suas opiniões fantabulosas em meu humilde blog. Essa ideia é muito legal por algumas coisas, 1- Postagens mais frequentes, 2- Mais assuntos e 3- Ela tem uma visão... hm.. "diferente" do ócio mundano, which is very nice indeed. Her name is Laura Allende da Matta, a.k.a "Militante Atéia em nome de Jesus Cristo". Ela é uma pessoa bem engraçada e inteligente. Mais do que eu (não que eu me considere inteligente, mas ela é mais sem dúvida). Bom, não sei bem o que dizer, portanto olhem a girafa abaixo:
Mentira, não tem nenhuma girafa.
Uma grande salva de nadas pra você.
"And she ties you to her kitchen's chair. She's broke your throne and she cut your hair. And from her lips she drawn the Hallellujah...."
Mentira, não tem nenhuma girafa.
Uma grande salva de nadas pra você.
"And she ties you to her kitchen's chair. She's broke your throne and she cut your hair. And from her lips she drawn the Hallellujah...."
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